Pós-Graduações: Língua e Tradução

Nova Pós: Ensino de língua estrangeira e uso de novas tecnologias( Inglês e Espanhol) www.ugfpos.com

quarta-feira, 1 de junho de 2011

PROGRAMA TRAINEE DE INSERÇÃO E OPORTUNIDADE.

Visando a inserção de alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, a Coordenação de língua e Tradução da UGF criou o PROGRAMA TRAINEE DE INSERÇÃO E OPORTUNIDADE.

               
O Programa Trainee do Departamento de Língua e Tradução da Universidade Gama Filho visa contratar profissionais recém formados, com até um ano e meio de formação superior ou faltando um período para concluir o curso de Pós-Graduação; para que sejam treinados em atividades e funções essenciais juntamente as agências, com o objetivo de desenvolvê-los para que possam assumir novas posições.
O Programa proporcionará um ambiente organizacional e facilitador, onde profissionais das empresas conveniadas poderão trocar experiências com os alunos, e contribuir com a formação de uma nova geração de profissionais pós-graduados, comprometidos com a qualidade do trabalho e a valorização da profissão. O aluno trainee passará por um processo de seleção.

Nossa missão é contribuir com a formação de uma nova geração de profissionais Pós-Graduados, comprometidos com valores voltados para ética, humanização e trabalho em equipe.

                     - Coordenação do Departamento de Língua e Tradução UGF – Junho de 2011.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Procuram-se traduções

Gabriel Perissé


Ilustração de 1410 para The Canterbury Tales, de Chaucer: estilo saboroso, não reeditado
Traduzir é fazer circular o conhecimento, a beleza e a inventividade para além das fronteiras linguísticas e culturais. As limitações inerentes à tarefa são compensadas pela possibilidade de relativizar a maldição de Babel. Por mais poliglota que alguém seja sempre dependerá dos tradutores para saciar sua curiosidade literária.
Nelson Rodrigues, em tom de brincadeira, dizia-se "monogâmico" por saber apenas o português. Por opção, ou falta de opção, esta é a condição da maioria dos brasileiros. Daí a necessidade de traduções, de preferência benfeitas.
Não falta trabalho para os tradutores, mesmo se pensássemos só em obras de valor já reconhecido, que não foram traduzidas ou cujas versões para a língua portuguesa já se esgotaram, permanecendo nessa condição até hoje.
Um escritor como Henri-Frédéric Amiel (1821-1881), por exemplo, precisa ser lido em nosso idioma. Ou melhor, nós, brasileiros, merecemos a oportunidade de ler Amiel em português.
De fato, já tivemos a oportunidade no passado. Do seu absurdamente extenso Diário Íntimo (Journal Intime), com mais de 14 mil páginas, foi publicada uma seleção de trechos em 1947, com tradução de Mário D. Ferreira Santos, pela editora Globo, de Porto Alegre, republicada na década de 1960 pela Ediouro. Antes ainda, em 1944, em Portugal, publicaram-se fragmentos do Diário, com tradução de Teresa Leitão de Barros.
Interesse comercial
Este é um caso de esquecimento, entre muitos, e talvez perdoável porque, argumentaria um editor, não há interesse comercial pelos textos de Amiel, além de escasso interesse literário por esse autor até na vida acadêmica de hoje.
Que seja. Mas outros esquecimentos, relativos a uma série de clássicos incontestáveis, apontam para uma falta de memória ou desconhecimento puro e simples que a vida cultural de país nenhum merece!

Pensemos no The Unfortunate Traveller, de Thomas Nashe (1567-1601), romance genial, apontado como obra-prima da sátira inglesa. As infelicidades de um viajante somam-se à observação sem ilusões da condição humana no contexto europeu renascentista. Este e outros trabalhos de Thomas Nashe talvez tenham ficado à sombra da produção de grandes escritores da época, em especial William Shakespeare. Contudo, aí está um motivo a mais para que seu nome venha à luz em língua portuguesa. Quem se aventura a fazer essa feliz viagem?
Outro inglês injustamente esquecido entre editores e tradutores nacionais: Geoffrey Chaucer (1340?-1400?), excelente contador de histórias com uma visão realista e crítica do seu tempo. A bem da verdade, o brasileiro já recebeu pelas mãos do tradutor Paulo Vizioli os saborosos The Canterbury Tales (Os Contos de Cantuária), com selo da editora T.A. Queiroz, em 1988. Houve em 1991 uma primeira... e última reimpressão. O livro esgotou-se, mas quem o leu sabe que o leitor não se esgota. Ao contrário. Em Portugal, nos anos oitenta, Olívio Caeiro traduziu alguns contos, e só. De lá para cá, Chaucer não teve outra chance entre nós.
Em sebos
Incompreensível não existir ao alcance do leitorado brasileiro, hoje, o clássico italiano Promessi Sposi, de Alessandro Manzoni (1785-1873). A tradução do jornalista e crítico de arte Raul de Polillo da década de 1950, pela Editora Jackson, e a de Marina Guaspari, que circulou na década de 1970 pela coleção "Os Imortais da Literatura Universal", da Abril Cultural, encontram-se só em sebos.
Os Noivos é história bem contada, com variados personagens e peripécias, muitos obstáculos a vencer e um autêntico final feliz, numa vibrante recriação da Itália seiscentista. Otto Maria Carpeaux não hesitou em afirmar que se trata do "maior romance histórico que jamais se escreveu". Por que não relançar esse antigo best-seller, mesmo não aparecendo nele vampiros e lobisomens?
O merecido prestígio de autores de um dado país pode jogar para escanteio escritores de primeiro time. É o caso, na vida editorial brasileira, de Mikhail Lermontov (1814-1841). São tão incontestáveis as qualidades de Dostoiévski, Górki, Tolstói, Gogol, Tchekhov... que Lermontov e sua obra principal, Um Herói do Nosso Tempo, não têm lugar nas nossas estantes. A solução, para quem deseja conhecer autores estrangeiros invisíveis em língua portuguesa, é recorrer ao texto original, ou às edições inglesas, francesas, espanholas...
O francês Perec, em 1978: nome da modernidade com obras ainda desconhecidas
Idiomas distantes?
Uma possível justificativa para que grandes autores não tenham suas obras traduzidas em língua portuguesa é a distância linguística. Alexandros Papadiamantis (1851-1911), um dos maiores prosadores gregos da modernidade, ainda não chegou às nossas livrarias pela porta do nosso idioma. O centenário de sua morte em 2011 poderia, no entanto, inspirar alguma editora a dar esse presente ao leitor brasileiro.
Certamente não será um presente de grego, embora tradutores de outros países já tenham afirmado que o texto de Papadiamantis requer maestria redobrada.

Papadiamantis, ele próprio tradutor, escrevia em katharevousa, uma proposta de purificação do grego de palavras estrangeiras (especialmente do turco) e reaproximação do grego antigo, a que acrescentava regionalismos de desafiante equivalência em outras línguas e culturas.
Também o holandês seria um idioma distante, dificultando, por exemplo, a tradução de um clássico como Max Havelaar, de Eduard Douwes Dekker (1820-1887), conhecido pelo pseudônimo Multatuli (do latim multa tuli, "muito sofri").
A obra, naquele momento, colocava em xeque a política colonial praticada pelo governo holandês nas Índias holandesas (Indonésia), sem se prender unicamente a esta motivação política, ou não se tornaria literatura para além das circunstâncias históricas.
A dimensão panfletária e engajada é valorizada e ao mesmo tempo superada pelo estilo (satírico, humorístico) e pela inspiração humanizadora.
Hungria e Pérsia
Outro idioma distante, o húngaro. O escritor e jornalista Géza Gárdonyi (1863-1922) é leitura obrigatória nas escolas da Hungria e relido por muitos de seus compatriotas ao longo da vida.
No Brasil, graças a Paulo Rónai, que era "um brasileiro made in Hungary", aproveitando o sugestivo título da dissertação de mestrado defendida na Faculdade de Letras USP, em 2009, por Zsuzsanna Filomena Spiry, pelo menos dois contos deste autor foram traduzidos e publicados: "A história de uma canção" e "O homem da garganta de osso". Mas aí começou e terminou a difusão de sua obra.
Em outras paragens, Géza Gárdonyi é conhecido, sobretudo, pelo romance As Estrelas de Eger, aventura que envolve a narração do cerco de Eger, em 1522, uma das batalhas decisivas que Hungria travou contra a dominação dos turcos.
Na literatura persa, para irmos um pouco mais longe, há um outro autor ainda "virgem" para os tradutores brasileiros. Trata-se de Sadeq Hedayat (1903-1951). O seu romance A Coruja Cega, elogiado pela crítica internacional, é o testamento literário desse Kafka iraniano, em que a dor da incomunicabilidade e as obsessões interiores chegaram a ameaçar a ordem social do país: este livro foi proibido durante um bom tempo no Irã.
Tão perto, tão longe
Autores estrangeiros próximos a nós, pelo idioma ou por terem nascido no século 20, e que alguma vez foram traduzidos, aguardam o momento de ganhar mais espaço em terras brasileiras.

O norte-americano Robert Coover (1932) já estreou em versão brasileira faz duas décadas, com o obsessivo Espancando a Empregada, traduzido e posfaciado por Jair Ferreira dos Santos (Editora Espaço e Tempo, 1982), livro hoje esgotado. Mas Coover fez mais do que espancar a empregada. Seus livros
se multiplicam.

Só para mencionar os menos recentes, pensemos no hilariante e erótico Pinocchio in Venice (1991), nos contos de Pricksong and Descants (1969) sobre as alienações do homem moderno, e no romance experimental Gerald's Party (1986). Traduzidos, seriam uma forma de reapresentar ao brasileiro este autor considerado um dos mais importantes da literatura dos EUA contemporâneos.
O escritor peruano Alfredo Bryce Echenique (1939) também já estreou no Brasil... e sumiu. O único livro aqui publicado, Um Mundo para Julius, traduzido por Remy Gorga, filho (Editora Rocco, 1987), só será encontrado nos sebos e a preços muito baixos, para nossa tristeza ou alegria, dependendo do ponto de vista com que analisemos o fato de uma obra dessa magnitude ser adquirida por R$ 10 ou menos. Mas o fato a lamentar é que esse autor, e outros tantos da América Latina, estão fora do nosso horizonte.
Tão perto e tão longe são também aqueles títulos ainda não traduzidos de autores estrangeiros que já circulam por aqui, dialogando conosco em português. Entre centenas de nomes, lembremos o do genial Georges Perec (1936-1982), de quem já conhecemos A Vida Modo de Usar (tradução de Ivo Barroso, pela Cia. das Letras, 1991), Um Homem que Dorme (tradução de Dalva Laredo Diniz, pela Nova Fronteira, 1988) e A Coleção Particular (tradução de Ivo Barroso, pela Cosac Naify, 2005).
Muitos títulos de Perec, no entanto, esperam tradução há décadas, como Les Choses (1965), seu primeiro, que tematiza a felicidade inacessível, a felicidade na sociedade das coisas e do consumo, a felicidade como o impossível necessário.
Uma outra obra, que representa, aliás, um belo desafio para os tradutores, é La Disparition (1969), sobre o desaparecimento de Anton Voyl, e de como seus conhecidos tentam reencontrá-lo. E se descobre então que seu desaparecimento está ligado à perda da vogal "e" (o trocadilho do sobrenome do personagem é uma pista: Voyl/voyelle/vogal). Todo o livro foi escrito sem essa letra - a mais comum no francês -, e daí porque a tradução do título, embora imediata, não seria O Desaparecimento, em que a letra "e" aparece três vezes. O Sumiço seria uma opção melhor.
Esse texto lipogramático (o lipograma consiste em omitir determinada letra do alfabeto num texto) com 250 páginas pode servir-nos, enfim, como metáfora para a ausência de livros traduzidos em português. O sumiço, antes mesmo que aparecessem, de autores e obras significativas em nossa língua deve nos levar a procurar... e traduzir.
DesafioTranscrevo aqui o começo do primeiro capítulo de La disparition, acrescentando uma sugestão de tradução, uma provocação, na verdade, à espera de que você, tradutor(a) profissional, se anime a ir em frente:
"Anton Voyl n'arrivait pas à dormir. Il alluma. Son Jaz marquait minuit vingt. Il poussa un profond soupir, s'assit dans son lit, s'appuyant sur son polochon. Il prit un roman, il l'ouvrit, il lut; mais il n'y saisit qu'un imbroglio confus, il butait à tout instant sur un mot dont il ignorait la signification."
Anton Voyl não podia dormir. Ligou a luz. O Jaz marcava 20 minutos da madrugada. Suspirou profundo, aprumou o corpo na cama, apoiado na almofada. Apanhou um livro, abriu, mas não captava a história, tudo muito confuso, topava toda hora com palavras cujo significado ignorava.
Gabriel Perissé é professor do Programa de Mestrado/Doutorado em Educação da Uninove (SP)www.perisse.com.br

Texto Retirado do site: http://revistalingua.uol.com.br

Pós em Ensino de Língua Inglesa com a Bridge, dos EUA

Módulos:

Língua inglesa em nível avançado: Estudo da gramática inglesa em nível avançado e práticas do vocabulário escrito e falado no mundo anglo-saxão, pelos renomados professores John Whitlam e Stephan Hughes, para professores e profissionais da língua.

Didática do ensino da língua inglesa: Módulo em parceria com a Bridge (órgão que credencia professores de língua inglesa no mundo inteiro) que trabalha a didática e prepara o aluno para ensinar a língua inglesa em qualquer lugar do mundo. Inclui oportunidade de trabalho em diversos países. Diploma reconhecido pela ACCET e pelo governo dos Estados Unidos.

Uso de novas tecnologias no ensino de língua: Módulo dedicado ao uso das novas plataformas de ensino de língua, às ferramentas de interação com o aluno, ao uso das redes de relacionamento, dos vídeos e animações em sala de aula. Em suma, tudo o que é preciso para entrar na nova era do ensino interativo.


As aulas ministradas na faculdade de São Paulo são transmitidas ao vivo pela internet, com imagem e som em tempo real. As mesmas vantagens da aula presencial: interação com os professores e os alunos durante as aulas, possibilidade de tirar as dúvidas ao vivo, com a vantagem de poder organizar seu horário de estudo, rever as aulas quantas vezes quiser, tirar as dúvidas pelo chat com o professor, interagir nos fóruns com os alunos (presenciais e EAD) e não ter de se deslocar até a universidade.


*Não há diferença entre os certificados dos cursos presenciais e à distância, conforme determina a legislação vigente.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Textos interessantes.



Apesar de uma grande variedade de softwares de traduções automáticas se encontrar disponível na internet, poucas pessoas sabem a diferença entre uma tradução automática e uma tradução assistida por computador. Eu realmente não sabia disso.


Antes de fazer parte do mercado de tradução, por exemplo, eu pensava que as traduções assistidas por computador eram feitas ao inserir um trecho de um texto em algo parecido com essas ferramentas de idiomas da internet, obtendo uma confusão literal quase incompreensível e depois fazer com que um editor ou revisor melhorasse o texto até um nível aceitável. Eu pensava que a tradução automática pudesse comprometer a sensibilidade e a humanidade de um tradutor, e, consequentemente, a qualidade da tradução como um todo.

É verdade que muitas pessoas pensam isso sobre as traduções assistidas por computador, mesmo que para mim seja mais próximo de um desastre assistido por computador. Para mim, a tradução assistida por computador é aquela em que o tradutor utiliza uma interface como o Trados para interagir com uma grande variedade de terminologia e frases armazenadas, o que proporciona agilidade e consistência, que não poderiam ser obtidas de outra forma.

O Trados utiliza a memória de tradução. Memória de tradução significa que toda vez que um tradutor interpreta um termo ou uma frase, ela é armazenada na memória de tradução e oferecida como uma possível tradução na próxima vez que um tradutor precisar traduzir o mesmo segmento original ou um extremamente parecido.

Imagine, por exemplo, que cada vez que um tradutor encontre um termo-chave (e que podem existir mais de 200 termos-chave no texto), ele tenha que consultar uma lista. Quais são as chances de ele esquecer um termo? Quais são as chances de traduzir o título de uma seção de uma forma no índice, e de outra forma no verdadeiro título da seção? Esses erros de tradução são comuns, e se eles não existirem significa que o tradutor está perdendo muito tempo se preocupando em manter a consistência e homogeneidade, o que o computador o ajudaria a fazer.

Ao mesmo tempo, se for utilizado de forma incorreta, o auxílio do computador pode ser desastroso. Traduzir o título de uma seção ou um termo-chave de forma incorreta uma vez significaria, provavelmente, que o termo ficaria incorreto todas as outras vezes. Se o tradutor não for cuidadoso e não vir cada nova ocorrência como uma oportunidade de alterar a primeira definição dada para o termo, os resultados podem ser extremamente negativos. Saiba mais sobre esse assunto em "Como a implementação da memória de tradução afeta os conjuntos de habilidades apreciados em tradutores”.

iTEP® (International Test of English Proficiency


O iTEP® (International Test of English Proficiency) é um certificado de proficiência em inglês equivalente ao TOEFL®, TOEIC®, e IELTS®.

 ITEP é a ferramenta de avaliação de inglês ideal para:
  • Universitários
  • Professores de inglês
  • Funcionários de grandes empresas
  • Profissionais que queiram trabalhar no exterior
Um teste de proficiência em inglês para o século XXI
O ITEP pode ter vários usos:
  • Permite a admissão em universidades no exterior
  • Torna seu currículo mais competitivo no mercado de trabalho
  • Demonstra o nível de proficiência em língua inglesa
Vantagens das características especiais do ITEP:
  • A prova avalia todas as habilidades: produção e compreensão oral e escrita.
  • A prova é feita em 90 minutos em um computador.
  • O resultado da prova sai em 5 dias úteis.
Você escolhe: iTEP Business ou iTEP Academic
O ITEP está dividido em duas categorias, dependendo do objetivo:
ITEP Academic: Demonstra a proficiência para fins acadêmicos, para o ensino da língua em cursos de idiomas ou para o ingresso em uma universidade no exterior.
ITEP Business: Avalia a proficiência em inglês comercial, o conhecimento prático dentro do mercado de trabalho.
Resultado da prova
O relatório do resultado da prova vem em um formato simples e compreensível, numa única folha. Inclui o nível geral da avaliação e o resultado específico das cinco áreas avaliadas, junto com um gráfico das características do avaliado, onde podem se apreciar os pontos fortes e fracos a simples vista.

Onde fazer o ITEP no Brasil?
O ITEP é realizado nas unidades da Universidade Gama Filho de todo o Brasil. Veja quando será o próximo teste:
30 de abril de 2011:
São Paulo
Rua Treze de Maio, 681 – Bela Vista                      INSCREVA-SE

14 de maio de 2011:
Rio de Janeiro
Unidade Candelária - Av. Presidente Vargas, 62 - Centro
Belo Horizonte
Colégio Sagrado Coração de Maria - Rua Palmira, 289 - Serra
Salvador
Rua Luis Viana Filho (Paralela), 3172 - Imbuí
Porto Alegre
Colégio Pastor Dohms - Rua Américo Vespucio, 483 - Higienopolis

18 de junho de 2011:
Brasília
Colégio Galois - SGAS - Quadra 902 - Asa Sul
Recife
Colégio Atual II - Rua Mamanguape, 486 - Boa Viagem
Curitiba
Alladin - Rua Lourenco Pinto, 440 - Centro
Florianópolis
Bristol Castelmar - Rua Felipe Schimidt, 1260 – Centro
Investimento:
Inscrição: R$ 30,00
Prova: R$ 189,00
Mais informações: posugftrad@gmail.com ou (21) 3445-0755/56

Pós em Ensino de Língua Inglesa com a Bridge, dos EUA

A Universidade Gama Filho fechou uma parceria inédita e que fará toda a diferença para os alunos de Pós-graduação do curso de Ensino de Língua Inglesa e Novas Tecnologias, que se inicia no próxima dia 2 de abril.
Ao término do curso, o aluno receberá o certificado de Pós-Graduação Lato Sensu no Brasil e tambémCertificado Internacional de Professor de língua inglesa da Bridge (órgão que credencia professores de língua inglesa no mundo inteiro), reconhecido pela ACCET e pelo Ministério de Educação dos EUA, com oportunidade de trabalho no exterior.
A Bridge é a maior instituição de formação de professores de língua inglesa dos EUA.
O curso é único no Brasil e é apresentado em três módulos. O primeiro módulo tem duração de 5 meses e aborda a Língua inglesa em nível avançado, ou seja, faz um estudo da gramática inglesa e práticas do vocabulário escrito e falado no mundo anglo-saxão e é ministrado pelos renomados professores John Whitlam e Stephan Hughes (autores dos principais dicionários e gramáticas da língua inglesa)..
O segundo tem duração de oito meses. Trata-se do módulo de Formação de professores executado em parceria com a Bridge e que trabalhará a didática e preparação do aluno para o ensino da língua inglesa em qualquer lugar do mundo. Neste módulo surgirão as oportunidades de trabalho em diversos países.
Já o terceiro tem duração de três meses é dedicado ao Uso de novas tecnologias no ensino de
língua. Módulo totalmente voltado ao uso das novas plataformas de ensino de língua, às ferramentas de interação como aluno, ao uso das redes de relacionamento, linguagem áudio-visual e animações em sala de aula. Em suma, tudo o que é preciso para entrar na nova era do ensino interativo e se destacar no mercado de trabalho, como um profissional altamente qualificado, mas também atualizado com a tecnologia.
O curso de Ensino de Língua Inglesa e Novas Tecnologias é voltado para graduados em Letras
ou em qualquer outra área, com conhecimentos suficientes de Língua Inglesa que buscam especialização no ensino da Língua Inglesa, além de docentes de Língua Inglesa atuantes na rede regular de Ensino Fundamental, Médio ou Superior e professores de cursos de idiomas.
No curso EAD (à distância), o aluno assiste ao vivo pela internet às aulas que estão sendo ministradas presencialmente na universidade, com imagem e som em tempo real. Não há diferença entre os certificados dos cursos presenciais e à distância, conforme determina a legislação vigente. 

Aulas presenciais a partir do dia 2: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Salvador, Porto Alegre, Florianópolis. EAD para todo o Brasil e exterior.
Veja no site www.ugfpos.com vídeos com alguns dos nossos professores e mais informações.
Departamento de Língua e Tradução
Universidade Gama Filho
Tel. (21) 3442-0754 / (21) 3442-0756 / (11) 2714-5669 – (11) 2714-5656
SOBRE A BRIDGE:
Com mais de 25 anos de experiência, a Bridge™ é líder mundial em língua. A cada ano serve milhares de estudantes, voluntários e professores de todos os cantos mundo. A Bridge™ É credenciada, autorizada e tem seus cursos aprovados pelas seguintes instituições:
* ACCET (Accrediting Council for Continuing Education Training), um órgão reconhecido pelo
Departamento de Educação dos EUA;
* ESOL Examinations International Association of Language Centers
* Arizona Department of Economic Security Vocational Rehabilitation Services
* National Program on Noncollegiate Sponsored Instruction (PONSI), que recomenda os programas de
crédito estudantil da Bridge IDELT e IDELT- BL para mais de 1.500 universidades nos EUA.
* University of Cambridge. A Bridge™ é uma de apenas nove localidades dos EUA qualificados
para oferecer o prestigiado CAMBRIDGE UNIVERSITY CELTA (Certificado de Inglês Language Teaching to Adults). O centro da Bridge em Denver é reconhecido como um Official CILTS, ou seja, é reconhecido como um centro oficial do Sistema Integrado de Ensino de Línguas da Cambridge, tendo passado rigorosos processos de garantia da qualidade das instalações, de profissionais envolvidos e seus os programas de ensino.
Além disso, a Bridge tem parcerias com diversas faculdades e universidades. Algumas delas:
Community College of Denver
The Art Institute of Colorado, Denver
DeVry University, Denver
Colorado Technical University, DenverColorado Springs
Otero Community College, La Junta, Colorado
University of Colorado, Colorado Springs
University of Northern Colorado
University of Montana, Billings
University of Wisconsin, Superior

Língua espanhola e uso de novas tecnologias



GAMA FILHO E INSTITUTO CERVANTES-RJ FECHAM PARCERIA EXCLUSIVA COM DUPLA CERTIFICAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO DE ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA
Com parceria inédita, a instituição de Rio de Janeiro disponibiliza a chance de trabalho como Tutor AVE, para trabalhar on-line, além de diploma reconhecido internacionalmente.


A Universidade Gama Filho inicia o primeiro semestre de pós-graduação de 2011 com mais uma grande parceria inédita e que fará toda a diferença para os alunos de pós-graduação do curso de Ensino de Língua Espanhola e Novas Tecnologias.
Ao término do curso, o aluno receberá o certificado de Pós-Graduação Lato Sensu no Brasil, e também Certificado Internacional do Instituto Cervantes RJ de Tutor de Aula Virtual de Español (AVE), com possibilidade de trabalho como Tutor Virtual do Instituto Cervantes RJ.
O curso é único no Brasil e é apresentado em três módulos. O primeiro módulo tem duração de 5 meses e aborda a Língua espanhola em nível avançado, ou seja, faz um estudo da gramática espanhola em nível avançado e práticas do vocabulário escrito e falado no mundo hispânico. É ministrado pelos professores José Luis Sánchez, Meritxell Almarza e Milagros Juste.
O segundo tem duração de seis meses. Trata-se do módulo de Formação de professores, que trabalhará a didática e preparação do aluno para o ensino da língua espanhola.
Já o terceiro tem duração de cinco meses é dedicado ao Uso de novas tecnologias no ensino de língua. Módulo totalmente voltado ao uso das novas plataformas de ensino de língua, às ferramentas de interação como aluno, ao uso das redes de relacionamento, linguagem áudio-visual e animações em sala de aula. É também nesta etapa do curso, que o aluno da pós-graduação que tenha obtido o DELE superior e conclua com nota superior a 7 (sete) este terceiro módulo receberá o certificado de Tutor da AVE (Aula Virtual del Español), pelo Instituto Cervantes do Rio de Janeiro. Sendo assim, o aluno certificado poderá trabalhar como Tutor da Aula Virtual on-line dos cursos virtuais do Instituto Cervantes do Rio de Janeiro, bem como participar das bancas das provas DELE, sempre que o Instituto o solicite. A aprovação neste módulo dependerá, portanto, de ambas as instituições.
Vale saber também que embora o acordo tenha sido firmado com o Cervantes do Rio de Janeiro, o certificado se estende para alunos matriculados em outros estados do Brasil, assim como a oportunidade de Tutor da Aula Virtual on-line, em que o profissional pode atuar de qualquer lugar do mundo.
Em suma, o curso tem todas as ferramentas necessárias para ingressar no mercado do ensino interativo e de destacar no mercado de trabalho, não só como um profissional altamente qualificado, mas também atualizado com a tecnologia.
O curso de Ensino de Língua Espanhola e Novas Tecnologias é voltado para graduados em Letras ou em qualquer outra área, com conhecimentos suficientes de Língua Espanhola que buscam especialização no ensino da Língua Espanhola, além de docentes de Língua Espanhola atuantes na rede regular de Ensino Fundamental, Médio ou Superior e professores de cursos de idiomas.
A pós-graduação também é apresentada na modalidade EAD, que proporciona um aprendizado dinâmico, ágil e possibilita ao profissional a oportunidade de organizar seus estudos de acordo com a sua disponibilidade de tempo, reduzir custos e ter acesso ao conteúdo geral do curso 24 horas por dia, 7 dias por semana. Já no formato presencial, estará presente nas cidades de Belo Horizonte, Florianópolis, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro e as inscrições antecipadas para ambos os formatos têm desconto.
Uma oportunidade singular para os profissionais que desejam se destacar no Brasil ou procuram por uma grande oportunidade em terras estrangeiras. A UGF abre as portas do conhecimento em escala mundial.

Aulas presenciais a partir do dia 2 de abril: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Salvador, 
Porto Alegre, Florianópolis. EAD para todo o Brasil e exterior.



Veja no site www.ugfpos.com vídeos com alguns dos nossos professores e mais informações.
 
Departamento de Língua e Tradução
Universidade Gama Filho

Tel. (21) 3442-0755 / (21) 3442-0756 / (11) 2714-5656

SOBRE O CERVANTES:
Com mais de duzentos mil estudantes por ano, o Instituto Cervantes é a maior instituição mundial dedicada ao ensino da língua espanhola, criada pela Espanha em 1991 para promover, ensinar o espanhol e para difundir a cultura da Espanha e dos países de língua espanhola. A sede da instituição está localizada em Madri e em Alcalá de Henares.
A instituição também é responsável por:
Organizar os exames para o Diploma de Espanhol como Língua Estrangeira (DELE), bem como expedir certificados e diplomas oficiais aos participantes nos nossos cursos;
• Organizar cursos de espanhol;
• Organizar cursos de formação para professores de espanhol;
• Suporte aos hispanistas em suas atividades;
• Incentivar atividades culturais em colaboração com outras organizações.
O trabalho do Instituto Cervantes é liderado por representantes do mundo acadêmico, cultural e literário da área espanhola e latino-americanos. Em São Paulo a trabalhar com museus, galerias, teatros, editoras e outras instituições culturais no Brasil, assim como espanholas e latino-americanas.
Diplomas de Espanhol como Língua Estrangeira (DELE) são títulos oficiais de acreditação de níveis de competência e domínio do idioma espanhol, concedido pelo Instituto Cervantes em nome do Ministério da Educação da Espanha.
O Instituto Cervantes no Brasil - O Brasil é atualmente um dos países onde o estudo e uso do espanhol estão em crescimento. As perspectivas para o crescimento aumentam ainda mais com a promulgação da "lei espanhola", de 4 de agosto de 2005, que institui aula obrigatória de espanhol oferecido como disciplina opcional em todas as escolas secundárias do país no prazo de cinco anos.
O Instituto Cervantes tem feito esforços significativos para aumentar a sua presença para acompanhar este crescimento. Após a abertura dos primeiros institutos em São Paulo (1998) e Rio de Janeiro (2001), em 2007 abriu quatro novos locais: Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Salvador, e em 2009 incorporou os centros da rede no Recife, Belo Horizonte e Florianópolis. Com isso, o Instituto Cervantes no Brasil tem nove centros, sendo o maior número de institutos de todo o mundo.
Além disso, ao longo destes anos foram criados no Brasil 49 centros de inscrição e exame DELE, que permitem a realização de testes para os candidatos de qualquer parte do país.